sexta-feira, 29 de junho de 2012

sexta-feira, 20 de maio de 2011

PLESBICITO CARAJÁS

No caso de realização do plebiscito que pode desmembrar o Pará para o surgimento de outros dois novos estados - Carajás e Tapajós -, toda a população paraense poderá se pronunciar a respeito do assunto durante o referendo. Isso porque, por unanimidade, o colegiado da Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou ontem uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), de autoria do senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), que acaba com a dúvida que existe quanto a interpretação da Constituição Federal sobre o tema.Pelo artigo 18, parágrafo quatro da Constituição Federal, o termo para definir a abrangência da consulta está definido como 'população diretamente interessada'. O mesmo artigo também trata da fusão, incorporação e criação de novos municípios, e para esse caso, a legislação define que será consultada toda a população do município. Estas designações são consideradas imprecisas por especialistas e poderia dar margem a interpretações divergentes, como a que apenas a população das regiões do Carajás e do Tapajós, que buscam ser desmembradas, deveriam ser ouvidas. Pela emenda à Constituição aprovada pela CCJ, o impasse acaba e fica regulamentado que todos os cidadãos do Estado mencionado devem ser consultados através do plebiscito. O relator da PEC, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), deu voto favorável à proposta e afirmou durante seu voto que a PEC é fundamental para se eliminar qualquer dúvida sobre os brasileiros que deveriam necessariamente ser ouvidos em um plebiscito do gênero. Agora, se a matéria não receber mais emendas, ela segue para análise da Câmara dos Deputados.
JONTE JORNAL LIBERAL

sábado, 17 de abril de 2010

Contraponto & Reflexão: 17 de Abril: Dia Internacional de Luta pela Reforma Agrária

RELIGIÃO É CULTURA?

Dentro de uma perspectiva literária, histórica, tradições, costumes, ética, moral e biográfica pode-se afirmar que a religião é cultura, pois as mesmas trazem informações sobre os costumes, tradições, leis e normas para sociedade, bem como para todos aqueles que buscam conhecer a religião dentro da sua essência.
As religiões de uma forma geral apresentam orientações dentro de todas as áreas de vivencia e convivência do ser humano, elas tratam das questões religiosas (sobrenatural), mas também das questões de interesses das sociedades como: Das questões indígenas, ecológica, política, sócio-econômica etc. A extraordinária importância da religião na vida da sociedade é algo que não se pode abstrair o indivíduo da relação cultural da religião, pois a religião envolve os indivíduos em sua arte, linguagem, tradições, estilo de viver, praxes, modas, códigos, crendice etc, e se caracteriza por passar para as gerações seguintes não através de heranças genética, mas sim através da educação formal e informal seus conceitos e cultura.
Podemos até mesmo falar que a religião é cultura ou subcultras, culturas de um país conforme se diferencia em função do regionalismo, estratos sociais ou grupos homogêneos, levando-nos a reconhecer os traços culturais de um povo através da forma religiosa que vive, pois tal é dinâmica e os componentes da religião apresentam-se como processo cultural de uma cultura para outra. Não existe possibilidade de expressar a fé sem demonstrar a questão cultural, seja ela na questão tradições ou na sua forma de linguagem da sociedade da qual a religião teve sua origem.
A religião apresenta uma aceleração de mudanças cultural de uma sociedade através da forma de viver, de pensar de agir, no tocar a música e até mesmo os costumes da sociedade tem sofrido mudanças onde proporciona conflitos e insegurança das sociedades da qual a religião está sendo inserida. Portanto podemos afirmar que a religião é cultura, pois elas nos apresentam formas de impacto social, cultural, política, econômico e histórico.
Por outro lado, a universalização das religiões tem posto à mostra o caráter cultural nos valores morais e éticos de uma sociedade, pois elas muitas vezes impõem a uma sociedade formas de viver longe de um contexto totalmente diferente dos costumes do grupo a qual ela está sendo inserida e orientada para o individuo, diante disso podemos dizer que a religião também tem a sua função na ação negativa na possibilidade de fazer mudanças culturais e sociais de um grupo, como por exemplo, a chegada dos missionários em um determinado grupo social que vive tradições e costumes diferentes dos agentes de divulgação religiosa.
O que podemos afirmar é que a religião tem proporcionado transformações na sociedade de modo geral nas áreas política, nos costumes, nas tradições e também no caráter ético e moral da sociedade. A religião também tem sua influencia muito marcante no campo das artes plásticas como também na literária, mesmo as religiões sendo antigas elas tem influenciado a cultura contemporânea de uma forma positiva e negativa para sociedade, pois elas transmitem muitas vezes mensagens que vai de encontro à cultura e linguagem de um povo. A religião como cultura pode proporcionar a uma sociedade uma inferência na cultura de uma nação de forma tal que a linguagem muda, os modos de ser do grupo que sofrem transformações, por isso que podemos afirmar que religião é uma forma cultural dentro da sociedade.
Podemos observar que a reforma protestante do século XVI, teve uma grande influência cultural na sociedade de forma geral, tanto na Europa como nos demais continentes, influenciando as sociedades através dos seus ideias religiosos, éticos e morais, as demais religiões também tem sua influência cultural dentro das sociedades como: a religião afro, que chegou através dos escravos trazendo a cultura para os países dos quais eram levados e a partir daí a cultura da religião afro era inserida pela linguagem, música, costumes, culinária e tradições. No Brasil podemos notar a influencia cultural bem marcante das religiões católica romana através dos portugueses, afro pelos africanos, kardicista pelos franceses e dos protestantes pelos americanos e europeus.

segunda-feira, 8 de março de 2010

RELIGIÃO É CULTURA?

RELIGIÃO É CULTURA?

Dentro de uma perspectiva literária, histórica, tradições, costumes, ética, moral e biográfica pode-se afirmar que a religião é cultura, pois as mesmas trazem informações sobre os costumes, tradições, leis e normas para sociedade, bem como para todos aqueles que buscam conhecer a religião dentro da sua essência.

As religiões de uma forma geral apresentam orientações dentro de todas as áreas de vivencia e convivência do ser humano, elas tratam das questões religiosas (sobrenatural), mas também das questões de interesses das sociedades como: Das questões indígenas, ecológica, política, sócio-econômica etc. A extraordinária importância da religião na vida da sociedade é algo que não se pode abstrair o indivíduo da relação cultural da religião, pois a religião envolve os indivíduos em sua arte, linguagem, tradições, estilo de viver, praxes, modas, códigos, crendice etc, e se caracteriza por passar para as gerações seguintes não através de heranças genética, mas sim através da educação formal e informal seus conceitos e cultura.

Podemos até mesmo falar que a religião é cultura ou subcultras, culturas de um país conforme se diferencia em função do regionalismo, estratos sociais ou grupos homogêneos, levando-nos a reconhecer os traços culturais de um povo através da forma religiosa que vive, pois tal é dinâmica e os componentes da religião apresentam-se como processo cultural de uma cultura para outra. Não existe possibilidade de expressar a fé sem demonstrar a questão cultural, seja ela na questão tradições ou na sua forma de linguagem da sociedade da qual a religião teve sua origem.

A religião apresenta uma aceleração de mudanças cultural de uma sociedade através da forma de viver, de pensar de agir, no tocar a música e até mesmo os costumes da sociedade tem sofrido mudanças onde proporciona conflitos e insegurança das sociedades da qual a religião está sendo inserida. Portanto podemos afirmar que a religião é cultura, pois elas nos apresentam formas de impacto social, cultural, política, econômico e histórico.

Por outro lado, a universalização das religiões tem posto à mostra o caráter cultural nos valores morais e éticos de uma sociedade, pois elas muitas vezes impõem a uma sociedade formas de viver longe de um contexto totalmente diferente dos costumes do grupo a qual ela está sendo inserida e orientada para o individuo, diante disso podemos dizer que a religião também tem a sua função na ação negativa na possibilidade de fazer mudanças culturais e sociais de um grupo, como por exemplo, a chegada dos missionários em um determinado grupo social que vive tradições e costumes diferentes dos agentes de divulgação religiosa.

O que podemos afirmar é que a religião tem proporcionado transformações na sociedade de modo geral nas áreas política, nos costumes, nas tradições e também no caráter ético e moral da sociedade. A religião também tem sua influencia muito marcante no campo das artes plásticas como também na literária, mesmo as religiões sendo antigas elas tem influenciado a cultura contemporânea de uma forma positiva e negativa para sociedade, pois elas transmitem muitas vezes mensagens que vai de encontro à cultura e linguagem de um povo. A religião como cultura pode proporcionar a uma sociedade uma inferência na cultura de uma nação de forma tal que a linguagem muda, os modos de ser do grupo que sofrem transformações, por isso que podemos afirmar que religião é uma forma cultural dentro da sociedade.

Podemos observar que a reforma protestante do século XVI, teve uma grande influência cultural na sociedade de forma geral, tanto na Europa como nos demais continentes, influenciando as sociedades através dos seus ideias religiosos, éticos e morais, as demais religiões também tem sua influência cultural dentro das sociedades como: a religião afro, que chegou através dos escravos trazendo a cultura para os países dos quais eram levados e a partir daí a cultura da religião afro era inserida pela linguagem, música, costumes, culinária e tradições. No Brasil podemos notar a influencia cultural bem marcante das religiões católica romana através dos portugueses, afro pelos africanos, kardicista pelos franceses e dos protestantes pelos americanos e europeus.